quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Vai uma cera ai?


Olha só o triste relato que estava lendo neste blog.

Depilação (versão masculina)>> >
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em >que>> >não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é >segunda-feira,>> >quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas>> >”partes”. Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia: Por que >não>> >depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer “outras coisas” com >eles.>> >>> > Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos>> >fiquei imaginando o que seriam “outras coisas”. Respondi que não, que>> >doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas>técnicas de>> >depilação e eu não tive mais como negar. Concordei.>> >>> > Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos>> >necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente>> >estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o >beep>> >do microondas.>> >>> > Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns >pedaços>> >de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava >com>> >um ar de “dona da situação” que deixaria qualquer médico urologista>> >sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante >do>> >processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de >quase-frango-assado e>> >liberasse o acesso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem >pega duas>> >bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela >sensação>> >maravilhosa!! O Sr. Pinto já estava todo “pimpão” como quem diz: “sou >o>> >próximo da fila”!! Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as >”outras>> >coisas” que viriam.>> >>> > Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos >no>> >plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para >viajem.>> >Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na>> >Thailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos >depois>> >ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas >as>> >novas sensações foram trocadas por um sonoro PUTAQUEOPARIU quase >falado>> >letra por letra.>> >>> > Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha >ficado>> >grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que>> >precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim >eles vão>> >ficar aí para a eternidade!!>> >>> > Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, >como>> >quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e >fui>> >para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e >foi a>> >primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei >alguns>> >minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo.>> >>> > Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um>> >bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba >com>> >camomila “que acalma a pele”, enchi as mãos e passei nos ovos. Foi >como se>> >tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha >de>> >rosto e fiquei abanando>> > os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu >pinto.>> >Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais >parecia>> >que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero.>> >>> > Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou o >que>> >estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um >carrasco>> >mandando>> > eu entregar o presidente da revolução.>> >>> > Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que >os>> >pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. >”Pela>> >espessura>> > da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos”,>> >respondi.>> >>> > Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio >metro de>> >distância e sem tocar em nada!!>> >>> > Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento>> >sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana.>> >>> > No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos>> >estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi >estranho>> >sentir>> > o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a >cueca,>> >mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça >mais>> >folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.>> >>> > Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia >para>> >todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em >pé>> >com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.>> >>> > Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. >Não>> >adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.>>>>

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